Lá na cabana o sol se desponta sem manha
Alimentado pelos seus raios, com luz e calor
Em plena sala, o silêncio do amor é que emana
O tapete branco não fala é testemunha do amor
Bocas se calam corpos úmidos sussuros intercalam
De paixão e libido e preparam uma noite de ardor
Lá na cabana a poesia e a arte se abalam
E costuram nas entranhas rimas com clamor
Amantes se procuram se beijam e depuram
Coisas inaudíveis com instantes de loucuras
Momentos de venturas suaves indizíveis tatos
Atam-se e desatam-se e não se censuram
Sentem-se potentes e arriscam às alturas
Desimportam se os amanhãs serão acetatos!
(Sartório Wilen)
Ademar,
ResponderExcluirArrebentastes na poesia heim!!!
Bela, muito bela, sem ser piegas!!!
Feliz Natal!!!
Bjs