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Sonetos e Sonetos

A poesia é o alimento do espírito!!
O leitor é o alimento do ego!!
O autor deve ser devorado pelo leitor!!!!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Extensão do meu viver

Ao lado meu, o chamado insitente do Tel
Não vivo sem ele, é como estar sem chão
Intruso, perdulário, ameno, amargo como fel
colega, amigo, inimigo, ausente, presente... não,

Não vê, não ouve, não fala e não se intromete
Sabe de duas vidas e de quem mais se atrever
Ouvido e boca abertos, porém não se compromete
O ouvido? Nem existe para o que acontecer!!

Palavras de carinho? Ele sabe dar, mas também
Xingamentos e baboseiras é o que mais têm:
Cobranças, notícias alvissareiras e ciladas vêm

Há branco, preto, vermelho em qualquer cor
Tem fixo, móvel, por rádio ou computador
Meus telefones, por vocês eu sou todinha amor!
(Sartório Wilen)

terça-feira, 14 de julho de 2009

João Gostoso

De profissão nas feiras-livres um mero carregador
Num barracão morro da Babilônia era morador
Do bar Vinte de Novembro mais um frequentador
Pobre trabalhava alegre sem a presença da dor

Um amor lhe faltava era tudo o que queria
O coração em desatino arrumou-lhe moradia
A Raquel João gostoso amou até que um dia
Destino Lia depressa sua trajetória de agonia

No fatídico dia se mostrava alegre! Triste bebeu
Cantou e dançou como bailarino e quase esqueceu
A traição. A solução cozida no álcool amanheceu

Para Bandeira um poema para o jornal um à toa
Foi na Rodrigo de Freitas uma beleza de lagoa
O corpo afogou-se e alma subiu e até hoje voa
( Sartório Wilen)

terça-feira, 7 de julho de 2009

Acróstico e Tributo a Michael Jackson

M ichael Joseph Jackson a criança
I
nda que morto o seu som balança
C
omo cantor tornou-se um lustre
H
omem se tranformou em ilustre

A
ltivo cantor compositor bailarino
E
ncantou tanto o adulto como o menino
L
á no Olimpo bebeu e dançou com Zeus
J
á na terra de mortal virou um deus

A
lcançou na labuta da vida o estrelato
C
omo coletivo foi um agregador nato
K
m e km fez-se ouvir seu som estrato

S
ofreu na sua pele a cor e a dor
O
u preto ou o branco seja o que for
N
a morte fez-se um mito de toda cor
(Sartório Wilen)