Dos meus atos gostaria de ter a onisciência
Já tantas e tantas vezes vivi de aparências
Só enganei a mim, o resto era pura evidência
Enjaulada e coitada perdi a independência
O direito de berrar uso com certa frequência
Não passo disso, estou atada as pendências
Estou a saber somente depois das reticências
O desânimo é absoluto, já dependo da ciência
Meu existir era uma calmaria e dormência
Nas campinas um vegetar sem consciência
Do nada emergiu voce e sem uma procedência!
Oh Deus! instalou-se e implodiu esta inocência
Haja paciência para suportar a sua ausência
Sobrevivência! Sem paciência. Perdi a resitência!!!
(Sartório Wilen)
Gostei!
ResponderExcluirFiquei pensando... Acho que nunca sofri por amor assim, dessa forma. Queria ser como essa do poema. Meu sorriso começa nas sobrancelhas portanto quando estou triste elas me denunciam. Fico caricata se finjir. Já sofri de amor rasgado... Ui! Todo mundo sabe que é amor!!! rsrs
Um abraço,
Marcia Britto
Olá, Ademar! Obrigada pela visita e seja sempre bem-vinodo no Espelho! Reflita lá tua imagem sempre que quiseres!
ResponderExcluirBeijos mil e parabéns pelas rimas, muito bem feitas!
Oi Ademar. Acho que nem preciso comentar não é...rsss. Ficou tão linda e resume tudo o que se passa. Parabéns!!!!
ResponderExcluirPerder a resistência...quem já não perdeu, não é? Lindo poema. E retribuindo a visita. Beijos
ResponderExcluirAdemar, é preciso muita intelig'ência para fazer este belo soneto com todas as rimas em encia.
ResponderExcluirbravo, também aqui aprendemos
Abraços
Fernando Oliveira